terça-feira, 16 de outubro de 2007

OPMET i OIZAV

O Tempo e a transitoriedade de todas as coisas são apenas a forma sob a qual o desejo de viver – que, como coisa-em-si, é imperecível – revelou ao Tempo a futilidade de seus esforços; é o agente pelo qual, a todo o momento, todas as coisas em nossas mãos tornam-se nada e, portanto, perdem todo seu verdadeiro valor.

O que foi não mais existe; existe exatamente tão pouco quanto aquilo que nunca foi. Mas tudo que existe, no próximo momento, foi.
Arthur Schopenhauer

3 comentários:

Gisele Cristina Voss disse...

?OLBAP O ÊDAC

só no recorta e cola...

e suas leituras de banheiro?

p.s. muito interessante os textos apesar de nao serem produzidos no vaso...!

Anônimo disse...

Show Pablo! Adorei seu blog! É realmente a sua cara! (não que você tenha cara de privada mas... bem, você entendeu o que eu quis dizer...)
Espero que você resolva seus problemas de entupimento, pra conseguir fazer sua monografia fluir assim também hahaha! Que tal escrevê-la no banheiro? Ouvindo Enya! Não há nada mais "relaxante"!
Boa sorte, bjos!

Bibiana Friderichs disse...

PABLO! A frase do Arthur! A frase do Arthur! A frase do Arthur! Essa é a nossa frase... sobre o vazio!

vc! me surpreendendo como sempre!